A igreja Lampstand Church em Pequim, na China, sofre um processo de investigação, há cerca de um ano, por ter imprimido materiais teológicos e hinos para uso nos cultos. Além das impressões, considerada “operação ilegal” naquele país, o pastor Qin Sifeng e outro cristão da igreja foram detidos em Yunan.
Em razão do evangelho, outros integrantes da igreja também foram tratados como criminosos. Eles auxiliavam o pastor e a igreja, por isso, foram presos entre o final de 2022 e o início de 2023, com sentenças entre 18 meses e três anos e meio de prisão.
Apesar de o julgamento ter acontecido em abril, o veredito com a prisão do pastor Qin só foi decretado em junho e se tornou público recentemente. As cortes chinesas procuram manter os julgamentos em segredo para evitar a exposição das violações de liberdade religiosa.
Segundo testemunhas, o pastor e os outros cristãos foram levados ao tribunal algemados e vigiados como se fossem criminosos perigosos. A inocência deles foi alegada pela defesa. Apesar disso, as autoridades locais determinaram o veredito, aprovado pelos oficiais superiores, de cinco anos de prisão para o pastor, que segue preso.
Com informações: Portas Abertas (08.09.23)