Em fevereiro, Wawan reuniu uma multidão e interrompeu o culto de uma igreja doméstica. A Portas Abertas divulgou uma matéria sobre o caso em agosto. Na ocasião, o julgamento para decidir o tempo de prisão não havia terminado. O chefe do vilarejo em Sumatra, na Indonésia, havia sido detido há 20 dias, aproximadamente.
No dia 13 de setembro, a Corte de Lampung concluiu o julgamento e decidiu que o radical deverá ficar três meses na prisão, não quatro, conforme o Artigo 167 do Código Penal do país, como estava previsto anteriormente. O motivo da condenação foi a violação do artigo 335, relacionado a perturbação de cultos religiosos.
Como já estava preso desde julho, como suspeito do ataque, Wawan ganhará a liberdade em breve.
Com informações: Portas Abertas (03.10.23)