Morto durante a invasão do Hamas, no dia 7 de outubro, enquanto defendia comunidades israelenses, o sargento Adir Tahar teve seu corpo mutilado e colocado para venda em uma sorveteria na Praça Falastin, em Gaza.
David Tahar, pai da vítima, relatou ao Canal 14 que os terroristas do Hamas levaram a cabeça de seu filho para Gaza, onde tentaram vendê-la depois. “Um dos terroristas tentou vendê-la por US$ 10.000. É um nível de barbárie inimaginável“, desabafou.
Tahar contou que a parte do corpo de seu filho, foi localizada “em uma mochila, ao lado de alguns dos documentos e bolas de tênis do terrorista”. O regaste da cabeça só aconteceu dois meses e meio após o funeral.
David explicou que não foi possível identificar o corpo fisicamente e isso foi feito a partir do teste de DNA. Já na cabeça, foi realizado um teste odontológico para ter certeza que realmente era de Adir.
O pai lutou incansavelmente para localizar a cabeça de seu filho e contou com o apoio do Shin Bet, o serviço de segurança interna de Israel, que realizou uma operação e receberam as informações após interrogar dois terroristas presos em Israel. Um deles revelou durante o interrogatório a tentativa de venda da cabeça.
Com informações O antagonista e Guiame