Aos 15 anos, Alissa Whitson foi diagnosticada com uma condição degenerativa na coluna vertebral. Segundo os médicos, ela passaria o restante da vida numa cadeira de rodas. Com o passar do tempo, a condição dela ficou agravada e ela passou a ser dependente de analgésicos e a enfrentar constantes deslocamentos com vários aparelhos ortopédicos e uma cadeira de rodas. A situação se intensificou com o diagnóstico de síndrome de Ehlers-Danlos, uma doença genética sem cura.
Apesar de ser criada em um ambiente cristão, ela enfrentou uma crise e lutou para conciliar a ideia de um Deus bom com o sofrimento intenso do dia a dia. Por duas vezes, ela tentou o suicídio. A primeira tentativa foi frustrada graças a intervenção de um amigo, e a segunda ela interpretou como uma resposta divina às suas dúvidas: um contato inesperado de sua irmã após um pedido desesperado de um sinal de Deus.
Alissa começou a frequentar a Igreja Bethel na Califórnia, onde o pastor Richard Gordon orou por ela. Durante um período de oração, ela percebeu que conseguia mover os braços, e, em um ato de fé, retirou todos os aparelhos ortopédicos e começou a correr pelo templo sem sentir dor.
Com informações: Gospel Prime (21.06.24)