Nicolás Maduro Moros, anunciou a prisão de 1,2 mil pessoas contrárias ao resultado das eleições presidenciais de 28 de julho. Organizações Internacionais já declararam que o pleito foi fraudulento. O ditador da Venezuela prometeu prender outras mil. Segundo ele, o destino de todos serão as prisões de segurança máxima do país.
“Todos os criminosos fascistas vão para Tocorón e Tocuyito, para prisões de segurança máxima, para que paguem pelos seus crimes perante o povo”, desse.
A Venezuela enfrenta uma crise depois que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Maduro reeleito para o terceiro mandato dele. Há pedidos para divulgação dos resultados das urnas. Os dados indicam que o candidato da oposição, Edmundo Gonzáles, venceu com 67% dos votos, enquanto que Maduro teria obtido 30%.
Com informações: Revista Oeste (02.08.24)