Durante a aula de História Mundial de Estudos Étnicos, na “Chief Sealth International High School”, em Seattle (EUA), um professor propôs que os alunos do décimo ano repondessem um questionário intitulado “Compreendendo o gênero versus sexo”.
Os estudantes deveriam responder questões de “múltipla escolha” e “verdadeiras” ou “falsas”. No entanto, ao classificar com verdadeira a questão 4 do teste que afirmava “Todos os homens têm pênis”, um aluno foi advertido pelo professor que o confrontou afirmando que mulheres também podem ter um pênis. O mesmo ocorreu com a questão 7, que propunha a afirmação “Só as mulheres podem engravidar”, e o estudante a assinalou como “verdadeira”.
O ocorrido chegou ao conhecimento do programa Jason Rantz Show no KTTH, por meio da mãe do aluno, que compartilhou sua “frustração e raiva” por ter pedido explicações à escola e não ter obtido respostas.
“Continuo tentando entender como é legal ensinar informações imprecisas e forçar os alunos a responderem contra suas crenças ou receber pontuações negativas”, disse ela ao veículo de informação.
A mãe, que pediu anonimato por medo de que seu filho sofra represálias, contou que já estava apreensiva em relação à escola por, segundo ela, permitir regularmente que os professores introduzam suas crenças políticas, como a questão de identidade de gênero, nas salas de aula.
Para mãe, apesar de seu filho ter falhado no teste, ela se define como “orgulhosa dele porque ele se recusou a responder contra suas crenças (que são médica e cientificamente precisas, ou pelo menos costumavam ser)”, disse.
Um porta-voz das e escolas públicas de Seattle respondeu ao Jason Rantz Show no KTTH em defesa do questionário, afirmando que o mesmo é “inclusivo” e apropriado para um curso de Estudos Étnicos.
“As Escolas Públicas de Seattle se dedicam a estabelecer ambientes inclusivos que permitem a exploração de questões contemporâneas, examinando especificamente os impactos de sistemas de poder como o racismo e o patriarcado”, afirmou.
O distrito informou que a pontuação rebaixada não terá impacto na nota geral do aluno, mas a mãe destaca que o ponto central da questão é seu filho ser reprovado por se recusar a responder à questões com motivações políticas destinadas a validar um movimento de identidade de gênero que afirma que o gênero é fluido.
Com informações Guiame, KTTH e Fox News