O 46º presidente americano Joseph Robinette “Joe” Biden Jr. sustentou sua decisão de abandonar a corrida presidencial como passo necessário para garantir “a defesa da democracia”, ao prometer fazer do aborto e da reforma da Suprema Corte dos EUA as principais prioridades do mandato dele.
Nas redes sociais, ele anunciou a sua desistência da sua candidatura à reeleição e o apoio a vice-presidente Kamala Devi Harris para sucedê-lo. Durante discurso, ele disse que “foi a honra da vida dele servir como presidente (da nação), mas na defesa da democracia, que está em jogo, ele acha ser mais importante do que qualquer título”.
Biden prometeu que estará focado, nos próximos seis meses, nos trabalhos dele como presidente. Ele destacou intenções de “reduzir custos para famílias trabalhadoras, fazer a economia crescer” e “defender a liberdade pessoal, os direitos civis, o direito de votar ao direito de escolha”, referindo-se ao aborto.
Em uma carta detalhada, após Biden ter desistido da disputa presidencial, o ex-presidente Barack Hussein Obama II não apoiou o nome de Kamala Harris, que está assumindo o primeiro lugar na Chapa do Partido Democrata para 2024. Ele acredita que ela não poderá derrotar Donald John Trump.
Com informações: The Christian Post e Townhall (25.07.24)