Na última sexta-feira (6), a Câmara dos deputados dos Estados Unidos aprovou a chamada “Lei de Ensino Crucial do Comunismo”, com 327 votos a favor e 62 contra.
O objetivo da legislação é “garantir o acesso de materiais educacionais que ilustram os horrores da ideologia comunista e do totalitarismo de esquerda, contrastando essas ideologias com os princípios fundamentais de liberdade e democracia defendido pelos EUA”.
A presidente do Comitê de Educação e Trabalho da Câmara, Virginia Foxx, do Partido Republicano da Carolina do Norte, defende a proposta como “essencial” para que “os jovens compreendam a verdadeira face do comunismo e os sofrimentos que essa ideologia impôs às sociedades ao longo da história”, disse.
A autora da proposta, deputada Maria Elvira Salazar, republicana da Flórida, comemorou a aprovação da lei, em publicação no X.
“Estou grato a todos os meus colegas de ambos os partidos que se uniram a mim para aprovar minha Lei de Ensino Crucial do Comunismo. Nossa juventude deve continuar informada sobre os males do comunismo. Só é necessária uma geração para que a ideologia brutal, que matou milhões, nos leve tudo”, escreveu ela.
O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson (R-LA), também se manifestou destacando a importância da medida: “A história do comunismo é marcada por repressão política, perseguição e violência. Infelizmente, esses aspectos são frequentemente ignorados ou minimizados em nosso sistema educacional, permitindo que atores estrangeiros maliciosos promovam suas agendas. A aprovação da ‘Lei de Ensino Crucial do Comunismo’ reforça a necessidade de ensinar os perigos do comunismo e a importância de preservar nossas liberdades”, afirmou Johnson.
Com informações Gazeta do povo