Alguns cristãos perseguidos que vivem em vilarejos remotos no Laos não têm condições, tempo ou professores que os ensinem a ler. A dificuldade é ainda maior para as mulheres, pois são proibidas de ir à escola e serem alfabetizadas. Dessa forma, sempre dependem de alguém que leia para eles.
A jovem Rangroon (pseudônimo), de 25 anos, enfrentava uma vida complicada. Algumas pessoas na vila tiravam vantagem dela por ser analfabeta. Ela conquistou o direito básico de ler e escrever e, ao mesmo tempo, ter condições para o amadurecimento espiritualmente bíblico, através do projeto de alfabetização e treinamentos que a Portas Aberta possibilita aos cristãos no Sudeste Asiático.
“Após participar das aulas de alfabetização por alguns meses, aprendi a ler. Agora, quando vou à igreja, fico muito feliz porque posso finalmente abrir a Bíblia, ler as passagens e cantar os versos das músicas”, disse a cristã.
Com informações: Portas Abertas (31.07.23)