Milhares de pessoas não possuem acesso à garantia de direitos básicos como, por exemplo, saber ler e escrever, especialmente no Sudeste Asiático. Para cristãos perseguidos em vilarejos remotos no Laos e Vietnã, a alfabetização é ainda mais inacessível. Eles enfrentam discriminação e, além disso, as mulheres são proibidas de irem à escola.
Ompheng, de 38 anos, pertence à etnia khmu, na região montanhosa do Laos. Durante 37 anos, ela não sabia ler ou escrever. Isso a tornou vulnerável a enganos e abusos. A aldeia em que ela mora fica em uma região remota, onde a maioria das pessoas ganha a vida pescando ou procurando alimentos na floresta.
As Escrituras Sagradas são usadas durante as aulas. Através delas, a cristã e outros cristãos perseguidos aprenderam mais sobre Cristo. O período de aulas varia de dois meses a um ano, e graças ao projeto com parceiros da Portas Abertas, ela realmente aprendeu a ler.
Com informações: Portas Abertas (04.07.23)