O governo decretou oficialmente o fechamento das igrejas da Eritreia, em maio de 2002. Desde aquele momento, cristãos foram presos diversas vezes sob a acusação de serem seguidores de Cristo. Até a atualidade, eles são detidos injustamente. O pastor Gideon viveu momentos difíceis na prisão por crer em Jesus.
Segundo o ministro, quando ele se tornou um líder cristão, o governo o prendeu por seis anos e meio. Ele declarou que eles não tinham nenhuma outra acusação contra ele.
O governo espera que os cristãos abandonem a fé na prisão. Para isso, tenta enfraquecê-los. Muitos de fato ficam desorientados mentalmente ou traumatizados. Na primeira prisão de Gideon, colocaram-no em uma cela solitária que media 2×1 metros. Por meses ele ficou naquele cômodo apertado. A comida era servida duas vezes ao dia, de manhã e à tarde. Sempre em pequenas quantidades.
Depois, Gideon foi encaminhado para a prisão Me’ter. Na época em que chegou nessa prisão, a temperatura estava no ápice. Mais do que a falta de água ou de comida, as altas temperaturas eram um grande desafio para ele. Ele foi agredido fisicamente e teve que fazer trabalho forçado durante anos.
Com informações: Portas Abertas (05.08.22)