Há pouco tempo, uma loja administrada por dois cristãos no estado de Gizé, no Egito, foi invadida e saqueada por muçulmanos que não aceitam a fé cristã. A loja fica localizada em uma rua movimentada, mas isso não é empecilho para impedir os ataques no local. O mais recente aconteceu no dia 28 de julho, quando Joseph Israel e seu filho, Emil, foram esfaqueados no local de trabalho.
Joseph, de 70 anos, estava sentado no lado de fora da loja quando um homem se aproximou e o esfaqueou. Ao ver a cena, Emil correu para socorrer o pai, mas foi esfaqueado também. Os dois foram encaminhados às pressas para o hospital, com ferimentos graves.
Pai e filho já foram liberados e estão se recuperando em casa. Emil contou ao portal de notícias World Watch Monitor, que Joseph ainda sente muita dor. “Ele levou mais de 30 pontos por causa das facadas no pescoço”, disse.
O responsável pelo ataque, foi Ahmad Mohamed Salah, de 43 anos, que foi reconhecido por Emil e por vizinhos cristãos e muçulmanos, que se juntaram e entregaram Ahmad para a polícia. Ele foi detido no mesmo dia do crime e deve aguardar o julgamento na prisão, enquanto as investigações continuam.
Testemunhas disseram que o criminoso já tinha sido visto circulando na região, provavelmente premeditando a agressão. Segundo os relatos, Ahmad faz parte do movimento extremista islâmico Islamist Muslim Brotherhhod (Irmandade Muçulmana), que costuma planejar ações e ataques afim de prejudicar comércios de cristãos.
Às autoridades, a família de Ahmad alegou que ele é portador de uma doença mental. Essa justificativa tem sido muito usada como estratégia de defesa e que, quando comprovada, resulta em sentenças brandas.
Com informações Portas Abertas