Em comparação a 2022, Honduras registrou um aumento no número de mortes, prédios e casas de cristãos atacados, e de cristãos forçados a deixar o país. O principal problema é o controle territorial exercido por gangues criminosas, como MS-13 e Barrio 18, que também atuam em El Salvador. Elas representam constante ameaça às pessoas que não se submetam a suas regras e métodos de extorsão.
As mulheres cristãs são as mais vulneráveis. Apenas no ano passado, houve 240 mortes violentas e homicídios, além de abusos sexuais e violência doméstica que acontecem com frequência. Pastores vivem em constante preocupação com suas filhas, pois os membros das gangues querem recolher as meninas para se prostituírem ou as venderem no tráfico humano para obter ganho financeiro.
Os meninos são recrutados, ainda muito jovens. Quando crescem na comunidade cristã, eles se tornam vulneráveis a ataques devido à ameaça que representam ao tráfico de narcóticos.
Com informações: Portas Abertas (24.07.23)