No início de abril (6), um jovem sírio invadiu um festival cristão em Duhok, no Iraque, carregando uma espada e machados. No local, haviam mais de oito mil pessoas reunidas, e o seu objetivo era atacar os seguidores de Cristo.
De acordo com o site de notícias curdo Rudaw, o agressor tinha ligações com o Estado Islâmico. Ele estava em um campo de refugiados iraquiano desde 2012 e participou de “cursos jihadistas” que ensinam a islamização pelo extremismo.
O ataque resultou no ferimento de dois cristãos, um homem de 20 anos e uma mulher de 60 anos. O autor do crime foi levado sob custódia pela polícia local, mas conforme relato da Associação Missionária Família Aziz, que apoia refugiados e a Igreja Sofredora no Oriente Médio, em casos com este, os criminosos não costumam ficar presos por muito tempo.
Segundo as informações, durante o ataque, o agressor proclamou que o Iraque é uma nação muçulmana.
“Ele foi ensinado a procurar e matar cristãos e decidiu realizar seu ataque durante o Akitu (ano novo babilônico/assírio), quando os cristãos realizam um grande festival no mercado de Duhok”, relatou o Rudaw.
Redação CPAD News/ Com informações Portas Abertas e Familia Aziz