Durante comício realizado nesta quarta-feira (17), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que o país pode enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil” caso ele não seja reeleito nas eleições marcadas para o próximo dia 28 de julho.
Ele disse que “o destino da Venezuela no século 21 depende da vitória dele em 28 de julho. Se não quiserem que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, ele garantiu o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral daquele povo”.
A principal opositora de Maduro, María Corina Machado, denunciou nesta quinta-feira (18) um atentado contra ela e a equipe dela. Segundo ela, os carros foram vandalizados e a mangueira dos freios cortada. Favorita nas pesquisas, ela foi impedida em janeiro de concorrer à eleição.
O Brasil e, pelo menos, 11 países manifestaram preocupação com as eleições venezuelanas (Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai).
Com informações: G1 (18.07.24)