Nesta quinta-feira (23), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), assinou um decreto exigindo que, em 15 dias, o diretor de Inteligência Nacional e o procurador-geral apresentem um plano para a divulgação total e completa dos registros relacionados ao assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, do senador Robert F. Kennedy e do reverendo Dr. Martin Luther King Jr..
Mais de 50 anos após as ocorrências, os registros relacionados a esses eventos não haviam sido divulgados pelo governo federal. Isso será feito em coordenação com o Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional e o Conselheiro do Presidente. Em até 45 dias, serão revisados os registros e será apresentado um para a divulgação completa dos arquivos.
Trigésimo quinto na listagem presidencial norte-americana, John F. Kennedy (Democrata) tomou posse no dia 20 de janeiro de 1961 e era esperado que concorresse à Presidência novamente, de acordo com a biblioteca e museu que leva o nome do presidente assassinado. No dia 22 de novembro de 1963, em uma carreata em Dallas, no Texas, ele acenava para a população em um carro aberto, quando o veículo foi alvejado por tiros. Kennedy foi atingido no pescoço e na cabeça.
Com informações: CNN Brasil