No dia 27 de julho, um grupo de jornalistas interrompeu um curso ministrado pela Portas Abertas no Sul de Bangladesh. Sob o tema: “Permanecendo Firmes Através da Tempestade”, a programação tinha como objetivo capacitar os cristãos locais. Interrupções de treinamento e assédios se tornaram ocorrências comuns no país.
A imprensa apareceu repentinamente e começou a tirar fotos e fazer entrevistas no meio das aulas, sem autorização. Quando parceiros locais pediram que parassem, eles criaram uma agitação. Insinuaram que o treinamento queria formar cristãos terroristas e que as conversões ao cristianismo eram forçadas.
A entrevista se tornou um grande interrogatório. A multidão de jornalistas começou a abrir espaço para alcançar as mulheres e fizeram perguntas muito desconfortáveis. A situação se agravou quando eles tentaram chantagear um dos parceiros locais pedindo dinheiro; “Prometemos não publicar essa reportagem se recebermos algo em troca”. O parceiro local recusou a chantagem e afirmou que o treinamento não era ilegal e não tinha nada de ofensivo ou errado.
Algum tempo depois, eles saíram, no entanto, durante a tarde, líderes políticos visitaram o centro de treinamento para discutir o que tinha acontecido com os repórteres. Eles garantiram que a situação não se agravaria e que os cristãos não precisavam temer retaliações.
Com informações: Portas Abertas (26.09.22)