Nesta terça-feira (4), o Vaticano acusou a China de violar o acordo que determinava que todas as indicações de bispos da Igreja Católica no país asiático devem ser reconhecidas pelo papa. O acordo foi firmado em 2018 e renovado em 2022.
A Santa Sé afirmou, por meio de nota, que tomou conhecimento da transferência do bispo Shen Bin de Haimen, na província de Jiangsu, para a diocese de Xangai, por meio de informações da imprensa local.
Essa não foi a primeira vez que o Vaticano faz tal acusação à Pequim. Um mês antes da renovação do pacto, em novembro de 2022, o Partido Comunista Chinês também teria rompido o acordo, quando nomeou Giovanni Peng Weizhao como bispo auxiliar de Jiangxi.
Com informações Folha de São Paulo e Crusoé