O povo é frequentemente surpreendido com diferentes ataques que afetam a estabilidade na Colômbia. Eles são feitos por trabalhadores dos sindicatos, professores, jovens, indígenas, etc. Nos últimos anos, grupos flagrados com armas ilegais valem-se de demonstrações sociais chamadas “ataques armados”.

Esses ataques são ações de grupos ilegais, como guerrilheiros, paramilitares e traficante de drogas, que atacam a vida civil e oficiais das Forças Armadas. Eles bloqueiam estradas, restringindo a mobilidade, forçam estabelecimentos a fecharem e, assim, forçam a suspensão das aulas nas escolas e universidades. Os guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) anunciaram vários desses ataques. A maioria foi em fevereiro e causou sérios danos às estradas do país e na infraestrutura elétrica.

De acordo com as autoridades nacionais, desde que os ataques começaram na última semana, já ocorreram mais de cem ataques terroristas, entre eles, queima de veículos, incêndio de empresas, desalojamentos e assassinatos.

Estima-se que no dia 8 de maio, mais de duas mil igrejas não puderam celebrar os cultos de domingo como fazem tradicionalmente.

 

Com informações: Portas Abertas (16.05.22)

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