Grupos de direitos humanos enviaram carta ao presidente dos EUA, Joe Biden, solicitando que o país norte americano instaure medidas para acabar com o bloqueio do Azerbaijão a Nagorno-Karabakh. Região na Ásia é o lar de 120 mil cristãos armênios.

O documento assinado pelo presidente da Christian Solidarity International, e a baronesa Caroline Cox do Reino Unido, pede uma resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas que autorize um transporte aéreo humanitário para a região, caso o Azerbaijão não cumpra.

“Você é o primeiro presidente americano a reconhecer o genocídio armênio… Pedimos que você não permita que outro genocídio armênio ocorra sob seu comando”, escreveram Eibner e a baronesa Cox de Queensbury, membro da Câmara dos Lordes do Reino Unido, a Biden nesta terça-feira (17).

De acordo com o Christian Solidarity International (CSI), ativistas e soldados do Azerbaijão fecharam, em 12 de dezembro, a única estrada que liga a região de maioria armênia de Nagorno-Karabakh à República da Armênia, o corredor Lachin, e, portanto, ao mundo exterior.

Segundo o CSI, a região também teve o acesso à eletricidade, gás e internet cortados, além da excassez de comida, combustível e remédios essenciais.

 

Com informações Christian Post

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