Um cessar-fogo interrompeu mais de 15 meses de combates entre Israel e o Hamas. Agora, os palestinos na Faixa de Gaza têm lidado com um cenário de devastação. O conflito começou em 7 de outubro de 2023, quando terroristas liderados pelo Hamas invadiram o sul do território israelense e deixou mais de 1.200 mortos. Na ocasião, cerca de 250 israelenses foram levados para a Faixa de Gaza como reféns.

Críticos acusam Israel de ter conduzido uma campanha para destruir Gaza, responsabilidades que estão sendo avaliadas em dois tribunais internacionais. Israel nega que tenha cometido crimes de guerra e afirma que seu exército tem travado uma batalha complexa em áreas urbanas densas e evita danos desnecessários a civis e sua infraestrutura.

A destruição é evidente no norte de Gaza, onde Israel lançou uma nova campanha em outubro de 2023 que quase riscou Jabaliya do mapa. A região abriga descendentes de palestinos que fugiram ou foram expulsos durante a guerra que levou à criação de Israel em 1948.

As ações de Israel deslocaram 90% da população de Gaza e reduziram edifícios a escombros. Segundo uma avaliação da ONU com imagens de satélite, mais de 60 mil estruturas em Gaza foram destruídas e outras 20 mil foram severamente danificadas durante a guerra até 1º de dezembro de 2024.

 

Com informações: G1

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