O presidente-executivo da companhia aérea Jeju Air, Kim E-bae, foi proibido pelas autoridades policiais de deixar a Coreia do Sul. As informações foram divulgadas pela agência de notícias Yonhap nesta quinta-feira (2).

O CEO é considerado uma das testemunhas-chave do acidente que matou 179 pessoas no último domingo (29), durante um pouso em Muan. Além dele, outras pessoas podem enfrentar acusações de negligência e podem receber até cinco anos de prisão ou multa de até 20 milhões de won – moeda sul coreana (US$ 13.600).

Na ocasião, ele havia declarado que a causa da explosão ainda era desconhecida e que a aeronave não tinha registro de acidentes nem sinais iniciais de mau funcionamento.

O avião partiu de Bangkok, na Tailândia, em 28 de dezembro, e sofreu o acidente por volta das 9h no horário local (21h de sábado, no Brasil). Dois tripulantes, um homem e uma mulher, encontrados na cauda do avião foram os únicos sobreviventes da tragédia, que foi considerada a mais mortal da Coreia do Sul desde 1997.

 

Com informações: CNN Brasil

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