Vinte e oito cristãos foram mortos e outros passageiros ficaram feridos no ataque a dois ônibus em Minia, no Egito, no dia 26 de maio de 2017. Extremistas islâmicos assumiram a responsabilidade pela ação.

A família de Hanan foi uma das vítimas desse ataque. Eles iam para um culto quando extremistas islâmicos atacaram o ônibus em que estavam e mataram o marido dela porque não negou sua fé. Muitos irmãos em Cristo apoiaram Hanan e seus filhos no luto.

Em 2018, outros ônibus foram atacados e sete cristãos morreram. A família de Nancy e outros cristãos participavam de uma excursão por igrejas egípcias em vários micro-ônibus. Quando iam para uma delas, conhecida pelos mártires cristãos assassinados na Líbia.

Quando viu o ônibus da família de Nancy atrás, o atirador deixou o primeiro ônibus escapar e subiu no segundo, executando o marido, o filho mais velho, os tios, os cunhados e duas sobrinhas de Nancy. Apenas ela e o filho mais novo sobreviveram.

Ainda no mesmo ano, casas e outras propriedades de cristãos foram atacadas, depois de o cristão Adbo Adel fazer uma publicação em rede social considerada blasfêmia por muçulmanos.

No Egito, as igrejas cristãs são malvistas e os cristãos são discriminados, principalmente os de origem muçulmana.

 

Com informações: Portas Abertas (26.05.22)

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