Nesta quarta-feira, o general Abdel Fattah al-Burhan, líder atual do Sudão, e o líder do grupo paramilitar Rapid Support Forces (RSF, da sigla em inglês), general Mohamed Hamdan Dagalo, confirmaram a escolha de representantes para negociar um acordo de paz. Eles concordaram em estabelecer um cessar-fogo de oito dias.  O país enfrenta uma disputa sangrenta há mais de 15 dias.

Devido os ataques aéreos na segunda-feira (01),  a capital, Cartum, foi evacuada. O ministro da Saúde relatou mais de 500 mortes e 4.600 feridos e quase 70% dos hospitais nas redondezas foram fechados e mais de 800 mil pessoas fugiram para países vizinhos.

Mais de 330 pessoas se tornaram deslocados internos. Os civis que ficaram encurralados na capital enfrentam fome severa e filas enormes para buscar água. Organizações internacionais que entregavam alimentos no Sudão suspenderam as atividades no país.

 

Com informações: Portas Abertas (04.05.23)

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