Quanto menor a idade das crianças, maior a vulnerabilidade, já que são ainda mais dependentes e estão em um momento de formação. Essa dependência em todas as áreas as tornam vulneráveis no ambiente escolar, assim como dentro da família e comunidade. De acordo com os artigos 14 e 30 do Comitê dos Direitos das Crianças das Nações Unidas, as crianças possuem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.

Crianças não podem ser forçadas a adotar uma religião ou crença. Porém, a perseguição a elas ocorre de diversas formas. Apesar das variações, pode ser resumida em três palavras: isolamento, severidade e construção da identidade. Esses três fatores se desdobram em diversos pontos de pressão que afetam crianças cristãs em todo o mundo.

Os cinco principais são discriminação ou perseguição por meio da educação, a separação da criança dos pais cristãos, a violência verbal e psicológica e a falta de acesso a materiais cristãos. Na região do Oriente Médio, os três primeiros lideram a pressão às crianças cristãs. A pressão e a violência contra cristãos começam na escola, onde as crianças são insultadas e agredidas pelos colegas e discriminadas pelos professores.

Em um abrigo cristão em Bangladesh, os filhos de cristãos perseguidos estão seguros para estudar e viver o propósito de Deus para eles.

 

Com informações: Portas Abertas (19.12.22)

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