Mahila (pseudônimo) e o esposo dela eram líderes de jovens em uma igreja no Uzbequistão. Eles estavam casados há seis anos e tinham dois filhos. Mas ao enfrentar uma crise, o homem decidiu se tornar um muçulmano e começou a agredir a família.
Recentemente, ela sofreu novas agressões do marido. Ela havia saído para cortar o cabelo e ir a uma loja quando ele a encontrou e atacou. Ele a ameaçou e disse que destruiria a cristã e a casa dos pais dela. Ela pediu o divórcio, mas ele não quer dar a guarda dos filhos para a mãe. Ela teme que o cônjuge rapte as crianças e as leve ilegalmente para outro país.
A Corte adiou o julgamento e há especulações de que ele tenha subornado o investigador e que se recusou a colaborar com os exames forenses, que avaliam as marcas das agressões. Mahila teme tanto pela própria vida quanto pelos filhos e pais.
Com informações: Portas Abertas (24.10.23)