Martine foi forçada a deixar a área onde vivia em Burkina Faso. Em um mesmo ataque, ela perdeu o marido, pai, irmão e cunhado. Ela e o marido enfrentaram muitas dificuldades no passado. Ela nunca foi mãe e uma vez pensaram que o marido tivesse sido envenenado. Apesar de tudo, as dificuldades não os destruíram.

“Era a hora deles, por isso Deus permitiu que morressem. Eu deixei o problema nas mãos de Deus e disse: ‘A partir de agora, é o Senhor quem cuida da minha vida. Eu não tenho mais ninguém a quem recorrer. Foi o Senhor quem permitiu isso acontecer, estou contando com você. É você quem tomará conta de mim. Então agora, quando alguma coisa ou pensamento me incomoda, costumo dizer: ‘Jesus, lembre-se da oração que fiz. Não vou me desviar nem para a direita, nem para a esquerda. É apenas ao Senhor que ergo meus olhos. Minha esperança está somente na cruz’.”

Os cristãos que vivem em países do Oeste Africano estão vulneráveis à ação de diversos grupos radicais islâmicos. Muitos são vítimas de ataques ou passam por situações traumáticas.

 

Com informações: Portas Abertas (23.05.22)

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