Alguns cristãos procuram se comunicar de maneira criativa pelo WeChat, aplicativo de interação virtual usado por muitas pessoas na China. A nova legislação da internet no país exige que as pessoas tenham permissão específica para criar ou publicar conteúdo religioso.

Atividades online de igrejas foram interrompidas, em algumas províncias, e não puderam voltar ao ar. A suspeita é de que membros da igreja usaram as palavras consideradas impróprias durante os encontros e por isso foram banidos.

Segundo um artigo da Radio Free Asia, “autoridades na China lançaram um treinamento em massa para sentinelas apagarem conteúdos religiosos não aprovados pelo governo, estreitando o controle na internet. Ainda não há certeza se esses treinamentos estão acontecendo de fato, mas é possível e provável que estejam alcançando várias partes do país e limitando ainda mais as atividades religiosas online”.

De acordo com a Portas Abertas, a China é o 17º país na Lista Mundial da Perseguição 2022.

 

Com informações: Portas Abertas (03.06.22)

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