A cristã Sahar tem se preocupado com o futuro de seus dois filhos. Segundo ela, além dos traumas secundários, a alta inflação também torna ainda mais difícil a vida de refugiados na Turquia. Desde os terremotos em fevereiro, tanto o preço de aluguel das casas quanto valores de uma internação e remédios subiram subiram no país. Os refugiados não possuem convênio ou seguro de saúde.
Ela também pensa sobre os protestos no Irã. “Quando olhamos para a história do Irã, vemos que o maior e mais profundo efeito negativo do regime islâmico recaiu sobre as mulheres. Eles tomaram muitas coisas de nós, nossa identidade, nosso status social, nossa paz e nos deixaram com muitas cicatrizes. Tudo porque somos mulheres”, disse.
No entanto, é notório um despertar da consciência das iranianas. Sahar acredita que todas essas limitações finalmente criaram o florescer de novas esperanças e sonhos”.
Com informações: Portas Abertas (20.06.23)