Um relatório internacional divulgou a prisão de cinco cristãos de origem muçulmana, na última sexta-feira (21), no Irã. As cinco detenções são as mais recentes numa série de violações dos direitos humanos contra os seguidores de Cristo no país. A Organização Hengaw informou que não havia informações relativas a quaisquer acusações específicas contra eles.

Hamid Afzali, foi condenado a 10 anos de prisão pelo regime, enquanto outros três – Nasrollah Mousavi, Bijan Gholizadeh e Iman Salehi – foram condenados a cinco anos e Zohrab Shahbazi a nove meses, totalizando 25 anos e nove meses. A prisão sistemática e a tortura de cristãos violam o Artigo 18 do Pacto Internacional das Nações Unidas sobre os Direitos Civis e Políticos, estabelecido pela Assembleia Geral.

Segundo ele: “Todos têm direito à liberdade de expressão”. Pensamento, consciência e religião. Este direito incluirá a liberdade de ter ou de adoptar uma religião ou crença da sua escolha, e a liberdade, quer individualmente quer em comunidade com outros e em público ou privado, de manifestar a sua religião ou crença através do culto, da observância, da prática e do ensino.”

O relatório Hengaw acrescentou que outro cristão convertido no Irã, Yasin Mousavi, foi recentemente condenado a 15 anos de prisão por acusações que incluem “filiação a grupos ou associações destinadas a perturbar a segurança” e “propaganda contra o governo por meio da promoção do cristianismo”.

 

Com informações: Charisma News / All Israel News (27.06.24)

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