Há exatos três anos, os militares tomaram o poder em Mianmar e prenderam a líder Aung Suu Kyi. Na ocasião, todos os meios de comunicação, como telefone e internet, foram cortados. Apenas o canal militar ficou disponível. As regiões mais afetadas foram e continuam sendo os estados de Chin e Kachin, onde quase 90% da população é de cristãos indígenas.

A crise gerou mais de 500 mil deslocados internos, ou seja, meio milhão de vítimas foram obrigadas a deixar suas casas e pertences para sobreviverem em acampamentos improvisados. Recentemente, uma igreja foi bombardeada, o que causou a morte de 11 cristãos e, poucos meses antes, outros 29 cristãos foram mortos em um ataque aéreo dos militares.

Os cristãos realizam cultos discretos. Os encontros de orações são secretos e as viagens de motocicletas longas, tudo para apoiar os cristãos perseguidos mesmo nas áreas mais remotas.

Com informações: Portas Abertas (01.02.24)

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