Cristãos que realizam cultos em suas casas, na cidade de Sanhe, administrada pela província chinesa de Hebei, estão sofrendo repreensão do governo, que decidiu cortar água e luz desses moradores.
Yang Yingle se reuniu em oração com alguns amigos em sua residência, no dia 1º de junho, e foi supreendido com a invasão de policiais no local. Os agentes interrogaram os presentes e apreenderam livros e o computador pessoal do morador, que não estava presente no momento. Em seguida, o computador foi devolvido, mas os livros permanecem confiscados.
Os policiais ameaçaram Yingle afirmaram que, caso ele continuasse com os cultos domésticos, sofreria punições mais severas. No mesmo dia, o cristão teve os fornecimentos de luz e água cortados, sendo restabelecidos apenas no dia seguinte.
“Não foi uma falha técnica, foi uma punição e um aviso”, disse Yingle.
Em seu último relatório anual da perseguição religiosa, a Portas Abertas apontou que o Partido Comunista Chinês (PCC) tem aumentado cada vez mais as restrições e a vigilância, colocando os cristãos sob pressão.
Com informações Revista Oeste