O culto dominical de uma igreja cristã foi interrompida por dois monges e outros dez moradores de um vilarejo no Sri Lanka, no início de julho. Na ocasião, os extremistas difamaram o pastor local, Wasantha (pseudônimo), afirmando que o líder distribuía bens na comunidade para forçar as pessoas a se converterem ao cristianismo.

Sete dias depois, outro templo foi invadido por, aproximadamente, 40 moradores do vilarejo, também liderados por monges. No segundo ataque, eles danificaram o portão da igreja e assustaram os cristãos locais com varas, ameaçando atacá-los fisicamente. Depois de criarem a tensão, eles foram embora. No culto da tarde daquele dia, policiais escoltaram o pastor para que as atividades da igreja pudessem acontecer sem novas interrupções.

Ao terminar o culto, o pastor foi levado à delegacia sob a acusação de conduzir uma igreja na região, o que é proibido. Mas, ao ser investigado, foi descoberto que a igreja tinha um registro oficial que permitia seu funcionamento, e os policiais pediram desculpas ao pastor.

 

Com informações: Portas Abertas (04.09.23)

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