Ko Aung enfrentou desafios quando foi trabalhar em uma cidade próxima, aonde passou a conviver com cristãos.. Ele vem de uma família budista e viveu em uma comunidade de maioria budista em Mianmar.
O jovem continuou trabalhando na cidade até a pandemia, em 2020. Por conta do lockdown e das restrições na cidade, partiu para sua cidade natal. No caminho, encontrou uma comunidade de cristãos tribais. Ele continuou trabalhando remotamente de casa e ajudando colegas. Ao ver a necessidade dos cristãos, ele buscou ajuda da comunidade cristã e também os ajudou.
A pandemia foi seguida pelo golpe militar, que aconteceu em 2 de fevereiro de 2021. Com isso, as esperanças de Ko Aung por um futuro melhor foram destruídas. Os jovens se reuniam para protestos pacíficos nas ruas exigindo por democracia, mas os protestos logo se tornaram repressões violentas e agitaram todo o país. Muitos jovens fugiram para as montanhas por medo de serem presos pelo militares.
Os militares pegavam jovens rapazes e os agrediam, tratavam como criminosos, faziam falsas acusações e os mandavam para a prisão com acusações sem sentido.
Com informações: G1 (03.02.23)