As Forças Armadas de Israel comunicaram nesta sexta-feira (11), pelo Telegram, a morte de Muhammad Abdullah, líder do grupo extremista Jihad Islâmica. De acordo com a postagem, a operação ocorreu no campo de refugiados palestinos de Nur Shams, na província de Tulkarem, na Cisjordânia.

Ele havia assumido o comando do grupo após a morte de seu antecessor, Muhammad Jabber (conhecido como Abu Shujaa), que foi morto pelos israelistas em 29 de agosto. Segundo às forças israelenses, Abdullah desempenhou um papel central na organização de atividades terroristas, na região de Tulkarem, nos últimos meses; e estaria envolvido em diversos ataques e atividades relacionadas à colocação de explosivos contra soldados israelenses.

Muhammad Abdullah: Foto: Reprodução/X / Perfil Brasil

Nesta quinta-feira (10), a força da ONU destacada no Líbano (Unifil, na sigla em inglês) acusou Israel de ter disparado contra sua base militar em Ras al Naqura, no sul de Líbano. O ataque gerou condenação internacional e deixou dois soldados de paz (capacetes azuis) indonésios feridos.

Israel reconheceu o ato, após pedir aos capacetes azuis que buscassem refúgio, mas insistiu em que os militantes do Hezbollah, contra quem trava uma guerra cada vez mais intensa, operam nas proximidades dos postos da ONU. Segundo a Unifil, os militares indonésios “estão hospitalizados” e suas lesões “não são graves”.

A Unifil já havia referido como “extremamente perigosas” as operações militares israelenses perto de um de seus postos na localidade fronteiriça de Marun al Ras.

Com informações: Terra, Isto É

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