Cerca de 50 líderes cristãos se uniram para pedir respeito e proteção a liberdade religiosa ao governo de Cuba. Eles encaminharam uma declaração no dia 8 de novembro em nome da Aliança de Cristãos de Cuba com a solicitação de que o governo “respeite o direito de cada cidadão cubano de exercer todos os direitos inerentes e que não sejam perseguidos por isso”.
O documento detalha ainda que “cada movimento religioso na ilha deve exercer o direito de associação, obter o registro legal e proteção da lei, além da libertação daqueles que foram presos por exercer esses direitos”. A redação da carta foi motivada pelo aumento da hostilidade das autoridades contra os cristãos.
Desde 2021, o regime cubano intensificou as estratégias de repressão a qualquer grupo que pareça se opor ao governo, o que inclui líderes cristãos. Cuba voltou à Lista Mundial da Perseguição (LMP) 2022, entre os 50 países onde há mais perseguição aos cristãos e se manteve no ranking em 2023.
Com informações: Portas Abertas (18.12.23)