Pesquisa do Centro Africano de Estudos Estratégicos relata que o Mali está prestes a atingir mil eventos violentos envolvendo grupos militantes islâmicos, supera o recorde de 2022 e é quase o triplo de quando a junta militar tomou o poder em 2020.

Os três grupos principais que atuam no Mali hoje são Coordenação dos Movimentos de Azauade (CMA, da sigla em francês), Jama’at Nusrat al-Islam wal-Muslimin (JNIM, da sigla em árabe), o Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos (GSIM, da sigla em inglês). Eles são liderados, respectivamente, por Ibrahim OuldHanda, Iyad Ag Ghaly e Amadou Kouffa.

Uma fonte local disse que “os jihadistas jogam mísseis com frequência na cidade de Tombuctu e que as crianças são as mais afetadas”. “Algumas morrem e outras precisam ficar no hospital. Um dos mísseis caiu recentemente em um hospital também. Esses dias não estão sendo fáceis”, acrescenta.

Segundo a Portas Abertas, o país é o 17º na Lista Mundial da Perseguição 2023.

 

Com informações: Portas Abertas (05.10.23)

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