Luis Armando Albino brincava em um parque em Oakland, Califórnia, quando foi sequestrado, em 21 de fevereiro de 1951. Na época, o menino de seis anos foi atraído para fora do parque por uma mulher que, falou com ele em espanhol, e prometeu comprar doces. De acordo com vários meios de comunicação, ele foi levado para longe de sua família, para nunca mais ser visto.

Após 72 anos de busca, ele foi localizado, morando na Costa Leste, aonde foi criado. A mulher que o sequestrou já é falecida. A sobrinha de Luis, Alida Alequin, 63, compartilhou que seu tio continuava desaparecido, apesar dos esforços do Departamento de Polícia de Oakland e do FBI para localizá-lo.

Em 2020, Alequin descobriu que seu DNA correspondia em 22% a um homem na Costa Leste, quando ela fez um teste de DNA online, somente por fazer. Tudo indicava que ele era o tio desaparecido. O Departamento de Polícia de Oakland e do FBI trabalharam para localizá-lo.

Décadas atrás, quando Albino desapareceu, a polícia, os soldados da base do Exército local e a Guarda Costeira se juntaram a um imenso grupo de busca pelo garoto. Também foram pesquisadas hidrovias por toda a área. Nenhuma pista foi encontrada. A mãe de Albino teria procurado seu filho até sua morte em 2005.

O irmão mais velho de Luis Albino, Roger Albino, manteve a versão de que uma mulher com uma bandana na cabeça havia atraído o irmão dele. Em 24 de junho, com a ajuda do FBI, Luis Albino foi a Oakland com membros de sua família e conheceu Alequin, a mãe dela e outros parentes. No dia seguinte, Luis se reencontrou com Roger. Luis voltou a Oakland novamente em junho para uma visita de três semanas. Foi a última vez que viu o irmão Roger, que faleceu um mês depois.

Luis Albino é um bombeiro aposentado e um veterano do Corpo de Fuzileiros Navais que serviu no Vietnã.

 

Com informações: Townhall

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