As notícias da execução de dois líderes pró-democracia, Ko Jimmy e Phyo Zayar Thaw, na prisão de Insein em Yagon, pelos militares mexeu com os sentimentos democráticos em Mianmar. Não foi dada permissão para um último encontro com suas respectivas famílias antes da execução. E quando chegaram à prisão, não puderam ver nem sepultar os corpos.

Moradores de várias regiões intensificaram os protestos contra a junta militar, enquanto isso, muitos cidadãos ficaram assustados e com medo do que viria pelo futuro. Guerra ininterrupta, fome e morte são alguns dos desafios presentes.

Organizações internacionais, grupos étnicos armados e as Forças de Defesa das Pessoas (PDF, da sigla em inglês) condenaram veementemente os militares por causa da execução dos líderes pró-democracia. As PDF também mencionarão que vingarão essas mortes.

Segundo a Portas Abertas, o país é o 12º na Lista Mundial da Perseguição 2022.

 

Com informações: Portas Abertas (03.08.22)

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