As comemorações do bicentenário da Independência do Brasil levaram milhões de pessoas às ruas de todo o país, com destaque para Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, que reuniram as maiores multidões. Como aconteceu ano passado, a data também foi utilizada pela população que foi às ruas para manifestar apoio ao atual governo.

Em Brasília, a festa começou no primeiro minuto do dia 7 de setembro, quando houve uma grande queima de fogos nos céus de Brasília. Ainda na manhã do dia 7, ocorreu um desfile cívico-militar em comemoração à data, o qual foi assistido por milhares de pessoas. Entre as autoridades presentes, o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza. Após o desfile, foi realizada uma mega concentração na Esplanada dos Ministérios que reuniu, segundo os organizadores do evento, mais de 1 milhão de pessoas e acabou se tornando um megacomício. Discursaram na ocasião o presidente da República, Jair Bolsonaro; a primeira-dama Michelle Bolsonaro; o pastor Silas Malafaia e o empresário Luciano Hang, ambos apoiadores do presidente. Em determinado momento, a multidão recitou em uníssono a oração do Pai Nosso.

Pela manhã e à tarde, uma multidão saiu às ruas também nas capitais de cada estado e em muitas das grandes cidades do interior do país. Em algumas cidades, milhares de pessoas foram às ruas; em outras, dezenas de milhares. Entre os destaques, Belo Horizonte e Porto Alegre. Os maiores públicos, porém, foram em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O Museu do Ipiranga foi reinaugurado e aberto para visitação.

Na Avenida Paulista, mesmo debaixo de chuva, centenas de milhares de pessoas foram às ruas. No Rio de Janeiro, por sua vez, a estimativa foi de pelo menos 1 milhão de pessoas. Após o evento pela manhã em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro esteve no Rio de Janeiro, onde participou de uma motociata e discursou para a multidão que lotou a orla de Copacabana, um dos principais cartões-postais do país.

Durante o dia, várias autoridades enviaram mensagens de congratulação ao Brasil pela data, como a rainha Elizabeth II, do Reino Unido, e representantes dos governos dos Estados Unidos, Rússia, China, Índia, Japão, Argentina, dentre outros.

 

Redação CPAD News

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