Vereditos contra seguidores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) foram fundamentados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das fake news, em relatórios da Justiça Eleitoral produzidos por ordem do próprio. De acordo com informações divulgadas  nesta terça-feira (13), pelos jornalistas Glenn Grenwald e Fábio Serapião, da Folha de São Paulo, ele pedia os relatórios de maneira não convencional e, sobretudo, não oficial, por meio de mensagens de WhatsApp a assessores.

Segundo os repórteres, eles tiveram acesso a mais de seis gigabytes de mensagens e arquivos trocados por auxiliares do ministro, entre eles, o juiz instrutor Airton Vieira, assessor mais próximo de Moraes no STF, e Eduardo Tagliaferro, um perito criminal que, naquela ocasião, chefiava a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE.

Com informações: Brasil Sem Medo (14.08.24)

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