A série intitulada “Aghata Desde Sempre – Aghata All Along”, produzida pela Marvel, teve seus primeiros episódios lançados na Disney Plus, no último dia 18 de setembro, e uma organização voltada para a família, a Movieguide, tem feito alertas sobre a promoção da bruxaria e conteúdo LGBTQIA+ na plataforma de streaming.

Derivada da série “WandaVision”, lançada em 2021, a trama é centrada em uma bruxa chamada Aghata Harkness e terá ao todo nove capítulos, com episódios lançados semanalmente.

De acordo com a Movieguide, os atores da nova produção garantiram que a série finalizará com uma “explosão gay”. A Sasheer Zamata, que interpreta Jennifer Kale, também concordou com a Variety quando foi informada de que era “o projeto mais gay que a Marvel já fez”.

Essa não é a primeira produção disponibilizada na Disney Plus que gera polêmica por seu conteúdo considerado inadequado para o público infantil. Em 2023, a plataforma deu início a produção de uma série original alemã, “Pauline”, centrada no caso de amor de uma adolescente com Satanás. Na época, a Movieguide convocou aos pais que fizessem uma petição para interromper o lançamento.

“Não podemos deixar que esse conteúdo distorcido e perturbador corrompa os valores e crenças de nossos filhos. ‘Pauline’ envia uma mensagem perigosa aos jovens espectadores de que se associar a demônios, Satanás e o mal é aceitável e até desejável!”, afirmou Ted Baehr, presidente do Movieguide.

A organização também alerta para outra produção recentemente lançada no streaming, o Hocus Pocus 2, que é uma versão atualizada do filme Halloween de 1993, e faz referências a cristais, ervas, feitiços lunares e sacrifício de crianças.

Um estudo do Instituto Barna de 2006, mostrou que, “três quartos dos jovens americanos (73%) se envolveram em pelo menos um tipo de atividade psíquica ou relacionada à bruxaria, além da mera exposição na mídia ou do uso do horóscopo”.

Além disso, a pesquisa cita que após a explosão do aplicativo de vídeos TikTok, a prática pública do ocultismo tem crescido entre os jovens usuários da plataforma.

Redação CPAD News/ Com informações Comunhão

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