Armel, marido da cristã Pulcherie*, foi uma das primeiras vítimas fatais da COVID-19 na República Centro-Africana. Ele era do grupo de risco, pois tinha diabetes e hipertensão e já estava enfermo antes de contrair o vírus e falecer.

A família dele acreditava que ele tinha sido envenenado e o pressionou a participar de rituais tradicionais de cura. Mas, o cristão se recusou e procurou ajuda no hospital e nas orações. Quando Armel morreu, em maio de 2020, a família dele acusou Pulcherie de tê-lo matado por não aceitar os rituais de cura.

Os familiares abandonaram Pulcherie e os quatro filhos. Além disso, tomaram os pertences e todo o dinheiro dela enquanto ela estava no velório do marido. A cristã teve a casa, além de outros bens, confiscados pelo cunhado. Esses fatos a deixaram apreensiva.

O tratamento de Armel no hospital já foi muito caro e sem o pouco dinheiro que tinham, as crianças não poderiam continuar estudando. Pulcherie usou a quantia para alugar uma casa e começou um salão de beleza ali. Deus tem abençoado o trabalho e agora ela consegue cuidar dos filhos.

Com informações: Portas Abertas (06.07.22)

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