O chefe do Departamento Regional de Assuntos Religiosos visitou igrejas na Ásia Central e solicitou os registros de cada uma delas. O principal documento avaliado era de cristãos menores de idade, com nomes, sobrenomes e idade de todas as crianças e jovens que participam das igrejas e recebem alimentos e ajuda emergencial.

Todas as datas e locais em que as doações foram entregues para as famílias cristãs estavam registrados. O oficial também exigiu os registros das igrejas, que indicam se a congregação tem autorização ou não junto ao Estado, assim como os nomes de todos os membros da igreja local.

Na ocasião, uma cristã, responsável pelo ministério infantil, foi interrogada sobre o trabalho de uma das igrejas com as crianças. Segundo o oficial, o trabalho que ela realizava era ilegal e enfatizou mais de uma vez que a cristã seria investigada e acusada de violar a lei por compartilhar a fé cristã com menores de idade.

 

Com informações: Portas Abertas (07.07.24)

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