Sob o comando do presidente Daniel Ortega, a Nicarágua segue a um estado totalitário, desde que protestos relacionados à reforma previdenciária se tornaram violentos, em 2018. Como parte das medidas, o regime prende e processa líderes de igrejas, assim como locais de cultos e organizações da sociedade civil.

Em janeiro, nove pastores foram presos sob acusação de lavagem de dinheiro e 16 organizações não governamentais, incluindo católicas e protestantes, tiveram sua condição legal cancelada. Segundo um relatório de especialistas da ONU, em 2023, “ao menos 342 organizações ligadas a igrejas cristãs foram proibidas de exercer atividades e tiveram suas propriedades e instalações confiscadas”.

Em 2023, o país assumiu a última posição na Lista Mundial da Perseguição (LMP), uma classificação que apresenta os 50 países onde é mais difícil viver como cristão. Desde então, o país subiu drasticamente e agora ocupa a 30ª posição na LMP 2024.

 

Com informações: Portas Abertas (14.04.24)

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