A família de Elisha, uma cristã da Ásia Central, testemunhou a discriminação quando o sepultamento de uma senhora que ela havia evangelizado se tornou um conflito com a comunidade. Ela estava em estágio terminal quando aceitou a Cristo. O conflito começou quando a família dela descobriu a conversão.

A cristã e a mãe dela, que também é cristã, foram oprimidos pelos parentes muçulmanos radicais da senhora recém-convertida. As mulheres foram as mais prejudicadas no ataque. Elisha e outras pessoas foram espancadas, até mesmo a jovem que abriu a porta, que era parte da família muçulmana, foi agredida por receber a cristã na casa.

Uma cova foi separada para a cristã no cemitério local. Apesar das discussões, não houve ataques à comunidade cristã. A comunidade islâmica se enfureceu pelo fato de uma mulher cristã ter sido sepultada em um cemitério muçulmano onde nenhum cristão jamais havia sido enterrado.

Elisha e a família ainda recebem ameaças e maldições por mensagens no telefone com profunda aversão à fé cristã e à pregação do evangelho.

 

Com informações: Portas Abertas (03.01.24)

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